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Renda Variável: seu guia definitivo

Investir é um exercício de muito estudo. É necessário estar atento a diferentes fatores que influenciam o mercado financeiro para fazer os movimentos adequados para a sua carteira. 

Na Renda Variável, esta lição é ainda mais importante. Se você é um investidor menos conservador, que busca rendimentos mais robustos para a sua carteira em troca de um risco maior, é preciso ter entendimento dos ativos disponíveis no mercado e como eles podem ajudar seu portfólio. 

No texto de hoje, você vai ler sobre o que é a Renda Variável, os principais ativos desta modalidade de investimentos, a tributação sobre seus ativos e muito mais. Confira! 

O que é Renda Variável? 

Como o termo já resume, investimentos em Renda Variável são aqueles onde o investidor não pode determinar o seu retorno no momento da compra do ativo — diferente da Renda Fixa, onde as condições de rendimento do papel são definidas no momento de compra do mesmo. 

Quando você compra a ação de uma empresa com o objetivo de vendê-la no futuro, o rendimento do seu investimento será a diferença entre o preço de compra e o preço de venda. Não há, porém, como prever o quanto este papel se valorizará — ou se desvalorizará — neste período. 

Este cenário é diferente de quando você compra, por exemplo, um título do Tesouro, que terá seu rendimento determinado pelas condições acordadas na compra do mesmo — seja o ativo prefixado, pós-fixado ou misto. 

A B3 

A B3 é a bolsa de valores do mercado brasileiro. É através dela que os investidores negociam ativos mobiliários, como investimentos de renda variável. 

O embrião da Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA) foi fundado em 1890, como Bolsa Livre, e teve, desde então, diversas mudanças. Após diversas fusões com outras bolsas, a BOVESPA tornou-se a única bolsa de valores do mercado brasileiro. 

Passou a atuar ainda como bolsa de comércio após fusão com a Bolsa de Mercadorias e Futuros (BMF&F) em 2008. 

Em 2017, a BM&FBovespa se fundiu com a Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos (CETIP) e passou também a atuar no mercado de títulos privados — sendo também rebatizada para seu nome atual: B3. 

Hoje, a B3 é responsável pela criação e administração de sistemas de negociação, compensação, liquidação, depósito e registro para ativos de todas as classes de investimentos, desde títulos de renda fixa até operações de derivativos. 

O Ibovespa 

Como toda bolsa de valores, a B3 é responsável por diversos índices de ações. Estes índices podem representar uma série de fatores, como tamanho e setor das empresas, por exemplo. 

O índice de referência da Bolsa, no entanto, é o Índice Bovespa — Ibovespa (IBOV). Segundo a própria B3, o Ibovespa é “o principal indicador de desempenho das ações negociadas na B3”. 

Criado em 1968, o IBOV reúne as empresas mais importantes listadas no mercado de ações brasileiro. O índice é uma carteira teórica de ativos que atendem determinados critérios estabelecidos pela Bolsa, sendo eles: 

  • Estar entre os ativos que representem 85% em ordem decrescente de Índice de Negociabilidade (IN) (buffer 90%); 
  • Possuir 95% de presença em pregão; 
  • Possuir 0,1% do volume financeiro no mercado a vista (lote-padrão); 
  • Não ser uma penny stock — ações negociadas por menos de R$ 1,00. 

Juntas, as empresas listadas no IBOV correspondem a cerca de 80% do volume de negócios no mercado brasileiro de ações. A carteira do índice é reavaliada a cada quatro meses, na primeira segunda-feira dos meses de janeiro, maio e setembro. 

Você pode conferir mais informações sobre o Ibovespa — como cotações atualizadas, metodologia do índice e histórico de desempenho — no portal da B3

Principais investimentos em renda variável 

O mercado de Renda Variável é muito diverso e complexo. Existem inúmeros investimentos disponíveis para o investidor com maior aversão ao risco — desde o perfil moderado até investidores profissionais. 

Neste conteúdo, vamos trazer os principais ativos deste mercado. Para entender melhor como cada ativo pode lhe ajudar e qual estratégia faz mais sentido para a sua carteira e o seu patrimônio, não esqueça de conversar com um assessor de investimentos da Messem

Ações 

O investimento em ações é o mais conhecido na Renda Variável. Quando você compra uma ação na Bolsa, você está comprando uma fração do capital social daquela empresa, ou seja, você está se tornando sócio da mesma. 

Ações podem ser compradas para execução de diferentes estratégias de investimentos, desde a manutenção do papel no seu portfólio até a compra e venda em prazos menores. 

Na B3, o investidor pode comprar ações de empresas listadas na Bolsa e, também, comprar frações de ações de empresas listadas no exterior através de BDRs — explicaremos o que isso significa logo mais. 

Existem três tipos de ações em negociação na Bolsa. As ações ordinárias (ON) garantem direito a voto em assembleia de acionistas, enquanto as ações preferenciais (PN) têm prioridade no pagamento de proventos pela companhia. As units, por fim, são uma cesta de ações negociadas em Bolsa e compostas por um misto entre ações ON e PN. 

Fundos Imobiliários 

Apesar da constante confusão, nunca é demais reforçar que o Fundo de Investimento Imobiliário (FII) é um produto de Renda Variável. Esta modalidade de investimento coletivo é uma maneira prática que o investidor tem de investir no mercado imobiliário. 

Os FIIs são fundos de investimento que focam no setor imobiliário, seja através da compra de imóveis físicos — fundos de tijolo — ou aplicação em papéis ligados ao setor — fundos de papel. Os rendimentos, ou prejuízos, dos investimentos são distribuídos proporcionalmente entre os cotistas do fundo. 

Para o investidor pessoa física, os FIIs se tornam uma opção interessante para entrar no mercado imobiliário. Isto porque a compra de um imóvel para investimento de forma individual pode custosa e arriscada — uma vez que, se o imóvel estiver desocupado, você não terá rendimentos. 

As gestoras de fundos imobiliários usam o capital levantado para investir na compra de diversos imóveis, diminuindo os riscos de prejuízos. A parte burocrática de comprar, alugar e realizar a manutenção dos imóveis também fica sob responsabilidade das gestoras. 

No Brasil, o índice de referência do mercado de FIIs é o Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários (IFIX). Assim como o Ibovespa, ele é uma carteira teórica de ativos composto de cotas dos fundos imobiliários listados na Bolsa. 

Derivativos 

Os derivativos são uma forma muito comum no mundo que os investidores têm de proteger ou alavancar o desempenho do seu portfólio. Como o próprio nome já indica, estes ativos têm seu valor de outro ativo, que serve como referência para os termos do derivativo. 

Estas operações ser usados de diferentes maneiras no mercado — na negociação de ativos físicos e financeiros. Um agricultor pode, por exemplo, usar o mercado de derivativos para garantir um bom preço de venda para sua safra, enquanto um investidor mais arrojado pode usar estes instrumentos para operações de especulação. 

No mercado brasileiro, existem hoje quatro tipos de contratos de derivativos: 

Contrato a termo: é um contrato de compra e venda de uma mercadoria ou ativo financeiro, com preço e data de liquidação estabelecidos no momento da negociação. 

Contrato futuro: outro contrato de compra e venda, mas onde ocorre o ‘ajuste diário’ nos valores do contrato, onde é apurada a variação no valor do ativo entre um pregão e outro e o investidor deve pagar esta diferença ou recebê-la na sua conta — em caso de variação negativa. 

Opções: são contratos onde o investidor recebe o direito de comprar ou vender um ativo a um preço fixo em uma determinada data. O comprador (titular) da opção tem o direito de exercer ou não se direito de compra ou venda, enquanto o vendedor (lançador) têm a obrigação de comprar ou vender o ativo conforme a decisão do comprador. 

Swaps: nesta operação, dois investidores realizam a troca de rentabilidade de dois ativos. Os swaps são bastante comuns em investimentos de Renda Fixa, onde dois investidores podem realizar a troca de indexadores de seus ativos. 

A maioria dos derivativos negociados no mercado brasileiro tem condições padronizadas. Nestas operações, a quantidade de ativos, bem como seus prazos e precificação, são estabelecidos de maneira uniforme para todos os investidores do mercado. 

Fundos de investimento 

Os fundos de investimentos são ‘condomínios de investidores’. A gestão do patrimônio é responsabilidade da gestora, que vende as cotas para os investidores no mercado. 

Todos os retornos — e prejuízos — obtidos pelo fundo são divididos proporcionalmente entre os cotistas. Cada fundo possui suas próprias regras de estratégia de alocação, prazos de liquidação, emissão de novas cotas, etc. 

No mercado brasileiro, além dos fundos de Renda Fixa e dos FIIs, diversas categorias de fundos. São elas: 

  • Fundos de ações (FIA); 
  • Fundos multimercado (FIM); 
  • Fundos de índice (ETF); 
  • Fundos de previdência privada; 
  • Fundos cambiais; 
  • Fundos de criptomoedas 

Você pode conferir em detalhes como cada modalidade de fundo de investimento funciona nosso conteúdo exclusivo sobre os tipos de fundos de investimento

COEs 

Os Certificados de Operações Estruturadas (COEs) são produtos que lembram os fundos de investimento. Assim como os fundos, essas aplicações são um conjunto de ativos que forma um portfólio diversificado. 

O COE é estruturado a partir de uma letra financeira, como um Certificado de Depósito Bancário (CDB), e um derivativo. Existem, no entanto, algumas diferenças importantes entre COEs e os fundos. O COE tem um valor definido pela instituição emissora, além de ser um produto com data de vencimento estipulada. 

BDRs 

Os Brazilian Depositary Receipts (BDRs) são recibos de ativos comprados no exterior. Esta categoria de ativos é muito usada por aqueles investidores que desejam comprar ações de empresas no exterior. 

Quem investe em BDR está comprando, na maioria das vezes, uma fração do ativo principal negociado no exterior. Como detentor de uma fatia desde ativo, o investidor dispõe de todos os direitos sobre o ativo que qualquer outro cotista ou acionista, como o pagamento de dividendos, caso ocorra. 

Esta classe de ativo era, até pouco tempo, exclusiva de investidores qualificados — pessoas físicas e jurídicas que possuem R$ 1 milhão ou mais em aplicações financeiras e que atestem esta condição, de acordo com a Instrução nº 554/2014 da CVM. Desde outubro de 2020, no entanto, o investimento em BDRs foi liberado para todos os investidores pessoa física pela B3. 

No Brasil, o índice de referência do mercado de BDRs é o Índice de BDRs Não Patrocinados-GLOBAL (BDRX). Assim como o Ibovespa, ele é uma carteira teórica de ativos composto pelos BDRs Não Patrocinados listados na B3 e que possuem formador de mercado. 

Clubes de investimento 

Similar aos fundos de investimentos, os clubes de investimentos são ‘condomínios de investidores’ compostos por pessoas físicas, que compartilham a gestão dos recursos — sem a figura do ‘síndico’, ou seja, da gestora. 

Esta ferramenta é usada por investidores menores para que, com o volume maior de capital através do investimento conjunto, seja possível diversificar a carteira de maneira mais eficiente. Os clubes de investimento também são usados para que os investidores menores possam ter acesso a aplicações com tickets mais altos. 

A criação de um clube de investimentos deve ser feita através de uma instituição financeira — um banco, corretora ou distribuidora de títulos. É responsabilidade da instituição escolhida cuidar da documentação e registros legais, bem como garantir o funcionamento do clube. 

Como posso ganhar dinheiro na Renda Variável? 

Quando você investe em um ativo de renda variável, seu investimento pode lhe trazer rendimento de duas maneiras diferentes. São eles a compra e venda do ativo e o pagamento de proventos

O buy and hold é uma estratégia mais tradicional, com maior foco no longo prazo. O investidor compra uma ação com objetivo de mantê-la na carteira e lucrar através do pagamento de proventos ou para vendê-la posteriormente. 

Já o swing trade é o movimento de comprar e vender uma ativo no curto prazo. Esta é uma operação especulativa, onde o investidor busca se aproveitar das oscilações do mercado para obter lucros com a negociação dos papéis. 

Esta especulação pode ser feita com ações, FIIs, opções, contratos futuros, etc. É importante lembrar ainda que o investidor tem direito a todos os proventos distribuídos durante o período em que detém o ativo. 

Por último, outra operação comum no mercado financeiro é o day trade. Assim, como o swing trade, é uma operação especulativa. O day trade, no entanto, é uma estratégia de compra e venda em prazos ainda mais apertados, onde o investidor compra e vende o mesmo papel dentro do mesmo pregão da Bolsa em operações realizadas por meio da mesma corretora. 

Proventos 

Os proventos são os benefícios que as companhias disponibilizam aos seus acionistas e podem ser distribuídos de quatro formas diferentes: 

Dividendos: são a distribuição de parte do lucro líquido obtido pela empresa. Cada acionista recebe dividendos proporcionais a sua participação na companhia e ao tipo de ações que possui. A principal vantagem dos dividendos é que esta modalidade de proventos não é tributável, uma vez que estas despesas ficam sob responsabilidade da empresa. 

Juros sobre capital próprio (JCP): similar aos dividendos, os JCP se diferem da categoria acima de forma contábil. Eles funcionam como antecipação dos lucros, transformando a remuneração aos acionistas em despesas no balanço. Os impostos dessa remuneração ficam, portanto, a cargo dos acionistas e são retidos na fonte. A vantagem é que, por não precisar pagar os impostos sobre os proventos, muitas empresas acabam fazendo pagamentos maiores via JCP. 

Bonificação: parte dos lucros não distribuídos via dividendos costuma ser alocado pelas companhias em uma ‘reserva’. Eventualmente, muitas empresas distribuem parte das suas reservas aos acionistas em forma de pagamentos em dinheiro ou novas ações da empresa. 

Direito de subscrição: diferente das três formas de proventos acima, o direito de subscrição não é uma remuneração direta. Esta ferramenta é usada para que a empresa quando ocorrem novas emissões de ações pode parte das empresas, que garantem aos seus atuais acionistas a prioridade de compra dos papeis pelo preço de emissão. 

Tributação 

Como o mundo da Renda Variável oferece ao investidor diversos tipos de ativos e operações diferentes, a tributação para estes investimentos também tem grande variação. A seguir, vamos lhe mostrar como funciona a tributação nos principais investimentos desta categoria. 

Compra e venda de ações 

Investidores que vendem um volume inferior a R$ 20 mil durante um mês ficam isentos de alíquota do Imposto de Renda (IR) sobre o ganho de capital auferido. Caso ultrapasse este valor, é necessário gerar um Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF) para pagar o IR devido, que possui uma alíquota padrão de 15%. 

A exceção à regra são operações de day trade. Ao comprar e vender os papeis dentro de um mesmo pregão da Bolsa, o investidor fica sujeito a uma alíquota de 20% do IR — também paga via DARF — e mais uma alíquota de 1% retida na fonte. 

Em 2023, a Receita Federal (RF) alterou as regras para declaração de investimentos em ações. Caso o investidor não tenha recolhido impostos ao longo do ano e negocie um valor inferior a R$ 40 mil durante o ano calendário, ele fica isento também da obrigação de declarar o IR. Até 2022, todo investidor com ações em carteira era obrigado a fazer a Declaração do Imposto de Renda. 

Alíquota do Imposto de Renda sobre ganho de capital 
Ganho de capital (R$) Alíquota do IR (%) 
Até 5 milhões 15 
De 5 milhões até 10 milhões 17,5 
De 10 milhões até 30 milhões 20 
Mais de 30 milhões 22,5 

Fundos de Investimentos 

A tributação varia de acordo com a modalidade do fundo contratado. 

O investidor com posição em FIIs não deve tributos sobre os dividendos recebidos através dos fundos. Caso obtenha ganho de capital com a venda das suas cotas, no entanto, incide uma cobrança de 20%. 

Fundos de Renda Variável possuem uma alíquota de 15% sobre o ganho de capital auferido com a valorização da cota, com o IR sendo cobrado somente no resgate. ETFs também seguem esta mesma tributação, mas com a possibilidade de cobrança de uma alíquota de 20% em caso de day trade com as cotas. 

Demais fundos seguem uma tabela regressiva de acordo com o prazo de aplicação, como na Renda Fixa. A alíquota varia de 22,5% a 15%, conforme a tabela abaixo: 

Alíquota do Imposto de Renda sobre fundos de investimentos 
Tempo de aplicação Alíquota do IR (%) 
Até 180 dias 22,5 
De 181 a 360 dias 20,0 
De 361 a 720 dias 17,5 
Acima de 720 dias 15,0 

Outro ponto de atenção é em relação ao ‘come-cotas’ — a antecipação do IR nos fundos de investimentos. Essa cobrança acontece de forma automática no primeiro dia útil dos meses de maio e novembro, caso tenha ocorrido valorização das cotas, respeitando a alíquota dos fundos em questão. 

Dentro da Renda Variável, a cobrança do come-cotas ocorre em Cambiais e Multimercado listados em Bolsa. 

Vantagens e desvantagens da Renda Variável 

A principal vantagem da Renda Variável ante a Renda Fixa é o maior potencial de retornos. Quando compra uma ação de uma empresa com grande potencial de rendimento, o investidor pode ver este papel se valorizar muito mais do que o rendimento habitual de títulos de renda fixa. 

Existe, no entanto, uma contrapartida: esse retorno não é garantido e muitas vezes é até mesmo difícil de projetar. Ativos de renda variável oscilam de acordo com o ‘humor do mercado’, que pode ser influenciado por uma série de fatores — dados macroeconômicos, noticiário político e o cenário corporativo. 

Para minimizar a exposição ao risco, recomenda-se sempre a diversificação do portfólio e aqui entra outra vantagem do mercado de Renda Variável: a variedade de ativos. 

Existem ações, fundos e diversos outros produtos no mercado que possibilitam que o investidor ‘pulverize’ sua exposição a riscos. Isto significa que é possível se expor a papeis diferentes com riscos diferentes que tem, consequentemente, menor chance de se realizar simultaneamente. 

Renda Variável na Messem 

A área de Renda Variável foi o primeiro time de especialistas formado dentro da Messem. Todos os nossos assessores de investimentos, sem exceção, têm um especialista de RV responsável por auxiliar na gestão dos ativos de renda variável na carteira de seus clientes. 

Quando um cliente da Messem Investimentos demonstra interesse em entrar para o mercado de Renda Variável, o assessor de investimentos faz a intermediação do contato entre o cliente e nossa mesa de RV. A partir desse momento, nosso time de especialistas dará todo o suporte necessário para assessor e cliente receberem as melhores oportunidades. 

Através de ferramentas de derivativos que o cliente não tem acesso quando opera por conta própria, conseguimos levar soluções mais sofisticadas e assertivas até ele. Desta forma, muitas vezes entregamos oportunidades aos nossos clientes que não estão disponíveis no mercado de varejo. 

E nossos clientes que operam por conta própria, em seu home broker, também estarão sempre assistidos. Esse investidor pode ligar, quando quiser, para nossa mesa para tirar dúvidas sobre o mercado ou ativos específicos. 

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